A biblioteca escolar organizou as atividades do Dia Mundial da Árvore e da Poesia, em parceria com a Junta de freguesia de Vidago e Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vidago.
Na Quinta da Freixeda, Vidago, estiveram presentes os presidentes das respetivas entidades presenciando a plantação das árvores pelos alunos do 1º ciclo (3º e 4º ano) e 2º ciclo, tendo cada uma a sua placa identificadora da espécie (com o cunho da Associação de Pais):
Os Bombeiros distribuíram um panfleto sobre os cuidados a ter com a Floresta e ajudaram as crianças na plantação e rega das árvores.
O nosso OBRIGADO às entidades envolvidas!
O Dia Mundial da Poesia também foi assinalado. Nas salas de aula das turmas participantes foi lido o poema escolhido e entregue o diploma de participação alusivo ao Dia.
O nosso OBRIGADO à srª arquitecta Maribel Ribeiro, pelo apoio incondicional e conceção do diploma.
Eis o poema escolhido pela srª arquitecta:
Na Quinta da Freixeda, Vidago, estiveram presentes os presidentes das respetivas entidades presenciando a plantação das árvores pelos alunos do 1º ciclo (3º e 4º ano) e 2º ciclo, tendo cada uma a sua placa identificadora da espécie (com o cunho da Associação de Pais):
Os Bombeiros distribuíram um panfleto sobre os cuidados a ter com a Floresta e ajudaram as crianças na plantação e rega das árvores.
O nosso OBRIGADO às entidades envolvidas!
O Dia Mundial da Poesia também foi assinalado. Nas salas de aula das turmas participantes foi lido o poema escolhido e entregue o diploma de participação alusivo ao Dia.
O nosso OBRIGADO à srª arquitecta Maribel Ribeiro, pelo apoio incondicional e conceção do diploma.
Eis o poema escolhido pela srª arquitecta:
A um carvalho (Miguel Torga)
Eis o pai da montanha, o bíblico Moisés
Vegetal!
Falou com Deus também,
E debaixo dos pés, inominada, tem
A lei da vida em pedra natural!
Forte como um destino,
Calmo como um pastor,
E sempre pontual e matutino
A receber o frio e o calor!
Barbas, rugas e veias
De gigante.
Mas, sobretudo, braços!
Longos e negros desmedidos traços,
Gestos solenes duma fé constante...
Folhas verdes à volta do desejo
Que amadurece.
E nos olha a prece
Da eternidade
Eis o pai da montanha, o fálico pagão
Que se veste de neve e guarda a mocidade
No coração!
Eis o pai da montanha, o bíblico Moisés
Vegetal!
Falou com Deus também,
E debaixo dos pés, inominada, tem
A lei da vida em pedra natural!
Forte como um destino,
Calmo como um pastor,
E sempre pontual e matutino
A receber o frio e o calor!
Barbas, rugas e veias
De gigante.
Mas, sobretudo, braços!
Longos e negros desmedidos traços,
Gestos solenes duma fé constante...
Folhas verdes à volta do desejo
Que amadurece.
E nos olha a prece
Da eternidade
Eis o pai da montanha, o fálico pagão
Que se veste de neve e guarda a mocidade
No coração!
Sem comentários:
Enviar um comentário